Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(3): 227-231, 03/2014.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-704060

RESUMO

The challenges for establishing an early diagnosis of Alzheimer’s disease (AD) have created a need for biomarkers that reflect the core pathology of the disease. The cerebrospinal fluid (CSF) levels of total Tau (T-tau), phosphorylated Tau (P-Tau) and beta-amyloid peptide (Aβ42) reflect, respectively, neurofibrillary tangle and amyloid pathologies and are considered as surrogate markers of AD pathophysiology. The combination of low Aβ42 and high levels of T-tau and P-Tau can accurately identify patients with AD at early stages, even before the development of dementia. The combined analysis of the CSF biomarkers is also helpful for the differential diagnosis between AD and other degenerative dementias. The development of these CSF biomarkers has evolved to a novel diagnostic definition of the disease. The identification of a specific clinical phenotype combined with the in vivo evidence of pathophysiological markers offers the possibility to make a diagnosis of AD before the dementia stage with high specificity.


O desafio de se estabelecer o diagnóstico precoce de doença de Alzheimer (DA) levou ao desenvolvimento de biomarcadores que reflitam os aspectos patológicos centrais da doença. As dosagens no líquor da proteína Tau total (T-Tau), Tau fosforilada (P-Tau) e peptídeo beta-amiloide (Aβ42) no líquido cefalorraquidiano (LCR) refletem, respectivamente, as patologias Tau e amiloide, sendo consideradas como marcadores da fisiopatologia da DA. Os biomarcadores do LCR podem identificar acuradamente pacientes com DA em estágios precoces da doença, mesmo antes do desenvolvimento da demência. A análise combinada dos biomarcadores permite também fazer o diagnóstico diferencial entre DA e outras demências degenerativas. O desenvolvimento dos biomarcadores de DA conduziu a uma nova definição diagnóstica da doença. A identificação de um fenótipo clínico específico associado a uma evidência fisiopatológica in vivo provida por um biomarcador possibilita estabelecer, com alta especificidade, o diagnóstico de DA antes do estágio demencial.


Assuntos
Humanos , Doença de Alzheimer/líquido cefalorraquidiano , Doença de Alzheimer/diagnóstico , Proteínas tau/líquido cefalorraquidiano , Peptídeos beta-Amiloides/líquido cefalorraquidiano , Biomarcadores/líquido cefalorraquidiano , Diagnóstico Diferencial , Diagnóstico Precoce , Sensibilidade e Especificidade
2.
Dement. neuropsychol ; 7(1): 66-74, jan.-mar. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670737

RESUMO

Besides its typical amnesic presentation, focal atypical presentations of Alzheimer's disease (AD) have been described in neuropathological studies. These phenotypical variants of AD (so-called "atypical AD") do not follow the typical amnestic pattern and include non-amnestic focal cortical syndromes, such as posterior cortical atrophy and frontal variant AD. These variants exhibit characteristic histological lesions of Alzheimer pathology at post-mortem exam. By using physiopathological markers, such as cerebrospinal fluid markers, it is now possible to establish in vivo a biological diagnosis of AD in these focal cortical syndromes. We report a series of eight patients who were diagnosed with behavioural variant frontotemporal dementia based on their clinical, neuropsychological and neuroimaging findings, while CSF biomarkers showed an AD biological profile, thus supporting a diagnosis of frontal variant of AD.


Além da típica forma amnésica, apresentações focais atípicas da doença de Alzheimer (DA) foram descritas em estudos anatomopatológicos. Essas variantes fenotípicas da DA ("DA atípica") não seguem o padrão amnésico convencional e incluem síndromes corticais focais não amnésicas, tais como a atrofia cortical posterior e a variante frontal da DA. Essas variantes apresentam lesões histológicas características da DA ao exame patológico post-mortem. O uso de marcadores fisiopatológicos da DA, como os biomarcadores do líquido cefalorraquidiano, permite estabelecer in vivo um diagnóstico biológico de DA nessas síndromes corticais focais. Reportamos uma série de oito pacientes que foram clinicamente diagnosticados como portadores da variante comportamental da demência frontotemporal (de acordo com critérios clínicos, neuropsicológicos e de neuroimagem), mas nos quais a investigação dos biomarcadores do líquor mostrou um perfil biológico de DA, de modo que o diagnóstico da variante frontal de DA foi finalmente estabelecido.


Assuntos
Humanos , Biomarcadores , Líquido Cefalorraquidiano , Demência Frontotemporal , Doença de Alzheimer
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA